Calor, seca, vento, poeira, folhas, queimadas e fuligem, todos estes fatos e fatores estamos enfrentando nos últimos dias. Mas, e a água?

Repensar o uso da água para conter ou minimizar os efeitos da seca, do calor, do vento aliado às poeiras, queimadas e fuligem, são ações e responsabilidades de cada um de nós como cidadão e cidadã engajados nas questões atuais de clima, mudanças climáticas e meio ambiente. Durantes os últimos dias, em que houve registro de temperaturas altas, baixa umidade do ar, ventos fortes, nuvens de poeiras, queimadas e fuligem, o consumo de água é exageradamente aumentado, chegando a dobrar a demanda.

Em Araraquara, assim como outras cidades do interior do estado de São Paulo, também é percebido e sentido a ausência de chuvas, e os reservatórios de água superficial que integram o sistema municipal de abastecimento público e representam 35% de toda água captada e distribuída à população, sendo estes o reservatório de captação do ribeirão das Anhumas, o do córrego Águas do Paiol e o do ribeirão das Cruzes, já apresentam registros de redução nos volumes reservados quando consideramos o tempo de recuperação destes durante as altas demandas de consumo.

Utilizar a água de forma racional e sustentável é fundamental para garantir sua preservação e usos múltiplos, e é neste contexto que o Daae Araraquara solicita aos usuários para toda atenção ao excesso de consumo de água no dia a dia, buscando reduzir o uso e sempre que possível, economizar água.